segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
O Tempo...
sábado, 6 de dezembro de 2008
Silêncios
Por onde começar?
Habitualmente começa-se algo pelo seu início. Pela Origem, onde existe toda uma linha de ordem, raciocínio e lógica a seguir, a fim de se entender os Comos, Porquês, Quandos, e toda a panóplia de razões e acontecimentos, que levam a um determinado desfecho ou resultado.
Ao seu término.
Ao Fim.
Começamos por....
E acabamos em .....
E assim temos um relato seja do que for, situação ou pessoa, pessoal ou não, de qualquer coisa.
Tão banal como um acontecimento e tão comprometedor como um encontro .
Seja de que natureza for, tudo tem um início e um fim.
A Vida. A Morte.
Um sonho. O acordar.
O nascer do Sol. O pôr-do-sol.
O dia. A noite.
Tudo está pré determinado, ordenado, instruído, para seguir esta sequência de acontecimentos.
É inevitável, não há como lhe escapar.
E desde que nascemos até que morremos, passamos a nossa existência a tentar quebrar este ciclo vicioso.
E são batalhas perdidas.
E quando nos apercebemos deste facto tão verosímil, passamos para a verdadeira, a derradeira Guerra.
A prova final.
Quando tudo o resto falha, preparamo-nos para uma guerra que faz vítimas indiscriminadamente, aleatoriamente, sem remorsos e sem pensar duas vezes.
E não obstante, subsiste a vontade extraordinária em continuar.
E sabemos de ante mão que não iremos vencer, mas debatemo-nos até ao suspiro final.
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
A minha primeira vez, aqui...
Um pouco de timidez ainda e não sabendo muito bem como gerir algo que nem sequer é palpável e quase que não real.
Este espaço vai servir basicamente para colocar pensamentos, desabafos, devaneios da minha mente.
Quase como uma expiação, não no sentido religioso já que não acredito nem tão pouco tenho fé, mas no sentido de me libertar, estar momentaneamente livre.
Livre de preconceitos, juízos de valor, rótulos e principalmente livre de mim.
Vou deixar frases, textos, perguntas, dúvidas....
Não para ninguém em particular, mas sobretudo para mim.
Para me ver de outro ângulo, de outro ponto de vista.
E este como aparenta ser um verdadeiro mundo sem barreiras de qualquer espécie, quem quer que aqui venha que o faça desprovido de qualquer preconceito e se sinta livre também.